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Sexo químico cresce no mundo e falta políticas para redução de danos

Você sabia que até 29% dos homens que fazem sexo com outros homens praticaram chemsex no mundo pelo menos uma vez na vida? Chemsex, ou sexo químico, é quando a pessoa faz uso de alguma substância química durante o ato sexual, prática que começou a se espalhar a partir do Reino Unido no início de 2010. Pois é, e segundo estudo as drogas Metanfetamina, Mefedrona, GHB e GBL são as principais substâncias utilizadas no chemsex, além do álcool, poppers, cocaína e viagra.

O assunto é sério também pela questão da vulnerabilidade,  já que o chemsex envolve sexo grupal com múltiplas parcerias e a realização de atos sexuais como o fisting. As pessoas que praticam chemsex têm maior probabilidade de fazer sexo desprotegido, o que aumenta os riscos à saúde relacionados ao sexo, incluindo HIV, ISTs e hepatites virais.

Alertando para a falta de políticas públicas para redução de danos, a Dra Karin Di Monteiro, Bacharel em Ciências Biológicas pela UNESP, mestre e doutora em Psicobiologia pela UNIFESP, junto com o Dr Allan Gomes de Lorena, sanitarista pela Faculdade de Saúde Pública da USP, acabam de publicar um excelente artigo, resultado de estudo da dupla. Confira na íntegra aqui!

Com informações: AgenciaAids
Foto: Reprodução 

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