Princípio de incêndio no Clube Josefine pode ter sido ato criminoso
Na última segunda-feira, 29, notícias sobre um incêndio no clube mineiro Josefine ganharam destaque em vários portais, entre eles o O Tempo e o Hoje em Dia, e foi assunto nas redes sociais entre o público gay. Segundo a imprensa, o princípio de incêndio no telhado da casa instalada no Savassi foi controlado pelos militares do Corpo de Bombeiros, que chegaram ao local em três viaturas e não souberam informar o motivo das chamas.
Hoje, 31, Elaine, uma das responsáveis pelo estabelecimento, publicou em seu perfil no Facebook um comunicado sobre o ocorrido esclarecendo que as chamas atingiram o telhado e que dois funcionários que se encontravam no prédio acompanharam o trabalho dos bombeiros. No texto, que você lê na íntegra abaixo, Elaine lembra que o clube sofreu um princípio de incêndio no mesmo período do ano passado e, mesmo sem ter como provar, acredita que tratam-se de atos criminosos.
“NOTA DE ESCLARECIMENTO:
Por meio deste, venho desmentir o sensacionalismo de muitas noticias de jornais que deveriam reportar os fatos conforme o que exatamente ocorreu e também muitas inverdades que estão sendo enviadas através de whatsApp:
No momento do ocorrido haviam pessoas fazendo reforma dentro da boate e que permaneceram dentro do estabelecimento e acompanharam a todo momento os bombeiros.
FATO OCORRIDO EM 2016::
Para ser precisa em 24/05/2016, jogaram um pedaço de colchão ou algo parecido em chamas em cima do telhado da Josefine (conforme fotos), só descobrimos o ocorrido, porque bateram na porta avisando que havia fumaça saindo do telhado e como haviam duas pessoas no local os mesmos que apagaram o fogo deste objeto no telhado;
Vocês devem se perguntarem como conseguiram jogar algo no telhado sem ser visto, simples tem prédios comercias em ambos lados o qual qualquer pessoa pode entrar falando que irá em uma sala comercial e descartar o que quiserem pelas janelas e ou corredores, bem como também já varremos por varias vezes o telhado com vários tocos de cigarro, copos descartáveis e outros, então fica-se a duvida deste fato ocorrido no ano passado que inclusive muito próximo da data do fato ocorrido esta semana e no mesmo local, infelizmente não tenho como provar, mas sub entende-se um ato criminal, porque nenhum fogo inicia-se do nada.”.

Foto: Reprodução
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