O documentário de Jennie Livingston lançado em 1990 e vencedor do Teddy Awards, do Festival de Berlim no ano seguinte agora é revisto no livro ‘Cinema Queerité’, de Ademir Corrêa, que reconta os passos das drag balls nova-iorquinas e discute construção de gêneros e identidades na comunidade LGBTQIA+.
Cinema Queerité – Gêneros e Identidades no documentário Paris is Burning (Paco Editorial), do jornalista – diretor de conteúdo digital da Perfil Brasil – e mestre em comunicação especial pela Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, Ademir Corrêa, surge de uma dissertação que trouxe à luz a luta pela visibilidade de corpos e gêneros (construídos) e desfilados na boate Imperial Elks Lodge, localizada no Harlem, em Nova York, no final da década de 1980 (hoje convertida em uma igreja messiânica no mesmo bairro).
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